15.6.05
QUANDO FUI QUESTIONADO SOBRE O MOVIMENTO LITERATURA URGENTE - Estava eu, há poucos dias, aloprando amigo anônimo, que se dizia favorável ao ditos cursos de escrita criativa, tentando demonstrar a você, leitor que tanto estimo, que tudo não passava de baixezas de uma suposta "classe de profissionais". No mesmo dia, logo após meu pronunciamento, fui alertado - por pessoa HONRADA - que a mesma "classe" vinha elaborando documentos que reivindicassem algo mais do que tal disciplina. A manobra (que, posso lhes firmar, não conheci mais torpe ao longo desses meus 27 anos de vida dedicada às letras deste país) visava - e isso me assegurou essa honrada testemunha, da qual conheço família, relações e hábitos COMO POUCOS - ao estabelecimento de um ofício literário em termos até mais do que jurídicos. Conhecemos a legislação tradicional, que contempla a propriedade e os direitos de todo escritor honesto; entretanto, a "classe" (evitarei aqui nomes piores) pretenderia levar a cabo a estatização das letras deste país, aliciando a imagem com carimbos, reduzindo a memória ao pó dos arquivos.
Antes de narrar, que o narrador tenha procuração. Antes do verso - preste atenção, leitor, você que tanto estimo - vem a arte do requerimento. E que toda a sabedoria desta terra se resuma ao que dizia outrora nosso senador Antônio Carlos Magalhães em sessão da Casa: escanhoar a gente aprende na cara do otário.
Antes de narrar, que o narrador tenha procuração. Antes do verso - preste atenção, leitor, você que tanto estimo - vem a arte do requerimento. E que toda a sabedoria desta terra se resuma ao que dizia outrora nosso senador Antônio Carlos Magalhães em sessão da Casa: escanhoar a gente aprende na cara do otário.
QUANDO FUI QUESTIONADO SOBRE O MOVIMENTO LITERATURA URGENTE - Estava eu, há poucos dias, aloprando amigo anônimo, que se dizia favorável ao ditos cursos de escrita criativa, tentando demonstrar a você, leitor que tanto estimo, que tudo não passava de baixezas de uma suposta "classe de profissionais". No mesmo dia, logo após meu pronunciamento, fui alertado - por pessoa HONRADA - que a mesma "classe" vinha elaborando documentos que reivindicassem algo mais do que tal disciplina. A manobra (que, posso lhes firmar, não conheci mais torpe ao longo desses meus 27 anos de vida dedicada às letras deste país) visava - e isso me assegurou essa honrada testemunha, da qual conheço família, relações e hábitos COMO POUCOS - ao estabelecimento de um ofício literário em termos até mais do que jurídicos. Conhecemos a legislação tradicional, que contempla a propriedade e os direitos de todo escritor honesto; entretanto, a "classe" (evitarei aqui nomes piores) pretenderia levar a cabo a estatização das letras deste país, aliciando a imagem com carimbos, reduzindo a memória ao pó dos arquivos.
Antes de narrar, que o narrador tenha procuração. Antes do verso - preste atenção, leitor, você que tanto estimo - vem a arte do requerimento. E que toda a sabedoria desta terra se resuma ao que dizia outrora nosso senador Antônio Carlos Magalhães em sessão da Casa: escanhoar a gente aprende na cara do otário.
Antes de narrar, que o narrador tenha procuração. Antes do verso - preste atenção, leitor, você que tanto estimo - vem a arte do requerimento. E que toda a sabedoria desta terra se resuma ao que dizia outrora nosso senador Antônio Carlos Magalhães em sessão da Casa: escanhoar a gente aprende na cara do otário.
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