1.9.05

JOURNEY, DON'T STOP BELIEVIN' - Quero compartilhar com vocês uma das canções mais eloqüentes que conheço.
Na introdução, um teclado Casio dá os acordes da canção. A guitarra acompanha com surdinas. Nosso vocalista apresenta o cenário com calma e decisão:
Just a small town girl, livin’ in a lonely world
She took the midnight train goin’ anywhere
Just a city boy, born and raised in south detroit
He took the midnight train goin’ anywhere
A singer in a smokey room
A smell of wine and cheap perfume
For a smile they can share the night
It goes on and on and on and on

Finda a apresentação das personagens - aliás, repleta de imagens fortes que fazem lembrar Ritchie e outros líricos brasileiros -, o guitarrista surge da profundeza das surdinas e dos pizzicatos e toca uma seqüência aguda e rápida de notas, em crescendo, com direito a alavancadas e distorções finais. O caminho para a banda está aberto e ela toca pra valer. A levada é tensa, ainda guarda alguma surpresa. O vocalista arrebata:

Strangers waiting, up and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlight people, living just to find emotion
Hiding, somewhere in the night
Agora o corpo da canção está completo. Só resta a banda acompanhar com pulso as palavras do vocalista, que vai nos mostrar o quadro vivo daqueles anônimos:

Working hard to get my fill,
Everybody wants a thrill
Payin’ anything to roll the dice,
Just one more time
Some will win, some will lose
Some were born to sing the blues
Oh, the movie never ends
It goes on and on and on and on

Por fim, já preparados por todos os elementos da canção, chegamos ao "estribilho", que os jovens de hoje em dia chamam refrão:

Don't stop believin'
Hold on to the feelin’
Streetlight people
(A mesa vai abaixando os instrumentos e fim.)

JOURNEY, DON'T STOP BELIEVIN' - Quero compartilhar com vocês uma das canções mais eloqüentes que conheço.
Na introdução, um teclado Casio dá os acordes da canção. A guitarra acompanha com surdinas. Nosso vocalista apresenta o cenário com calma e decisão:
Just a small town girl, livin’ in a lonely world
She took the midnight train goin’ anywhere
Just a city boy, born and raised in south detroit
He took the midnight train goin’ anywhere
A singer in a smokey room
A smell of wine and cheap perfume
For a smile they can share the night
It goes on and on and on and on

Finda a apresentação das personagens - aliás, repleta de imagens fortes que fazem lembrar Ritchie e outros líricos brasileiros -, o guitarrista surge da profundeza das surdinas e dos pizzicatos e toca uma seqüência aguda e rápida de notas, em crescendo, com direito a alavancadas e distorções finais. O caminho para a banda está aberto e ela toca pra valer. A levada é tensa, ainda guarda alguma surpresa. O vocalista arrebata:

Strangers waiting, up and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlight people, living just to find emotion
Hiding, somewhere in the night
Agora o corpo da canção está completo. Só resta a banda acompanhar com pulso as palavras do vocalista, que vai nos mostrar o quadro vivo daqueles anônimos:

Working hard to get my fill,
Everybody wants a thrill
Payin’ anything to roll the dice,
Just one more time
Some will win, some will lose
Some were born to sing the blues
Oh, the movie never ends
It goes on and on and on and on

Por fim, já preparados por todos os elementos da canção, chegamos ao "estribilho", que os jovens de hoje em dia chamam refrão:

Don't stop believin'
Hold on to the feelin’
Streetlight people
(A mesa vai abaixando os instrumentos e fim.)

posted by indigesto @ 11:34 AM